quinta-feira, 22 de setembro de 2011

Amaury Hernandes é candidato para transformar o Crea-SP

Mudança. Essa foi a tônica da atividade que lotou, na noite de 20 de setembro, o auditório do Seesp (Sindicato dos Engenheiros no Estado de São Paulo), na cidade de São Paulo, para o lançamento da candidatura de Amaury Hernandes à presidência do Crea-SP (Conselho Regional de Engenharia e Agronomia de São Paulo), nas eleições que ocorrem em 8 de novembro próximo. Prestigiado por lideranças políticas, acadêmicas, empresariais, sindicais e da área tecnológica, o evento repercutiu ao longo das falas dos participantes o anseio dos profissionais paulistas por um conselho sério e atuante.

Para o engenheiro Murilo Celso de Campos Pinheiro, o presidente do sindicato e da FNE (Federação Nacional dos Engenheiros), é esse o espírito traduzido pela candidatura de Hernandes: "Representa a mudança e a esperança de um novo conselho regional, órgão que deve discutir as questões nacionais, participar da vida da sociedade e trabalhar para que a profissão seja cada vez mais valorizada."

O presidente do Confea (Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia), Marcos Túlio de Melo, afirmou não haver dúvida quanto a quem é o melhor candidato ao Crea-SP. "Apesar da crise internacional que novamente assombra o mundo, vivemos um momento mágico no Brasil do ponto de vista das nossas profissões e da perspectiva de construir um país da forma que sempre sonhamos. Nesse sentido, é fundamental temos lideranças com um posicionamento firme como o Amaury", declarou.

Na mesma lina, Nivaldo Santana, vice-presidente e secretário de relações Sindicais da CTB (Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil), explicitou o seu apoio ao candidato do sindicato. Na sua visão, a engenharia tem um papel estratégico no desenvolvimento do Brasil e instituições como o Crea devem somar a esse projeto.

Representando os ex-presidentes do Seesp, Antonio Octaviano, mencionou que essa eleição demonstra claramente o embate entre o passado e futuro. "O que os profissionais de São Paulo e do Brasil esperam é a prevalência daquilo que pode significar de fato o nosso passaporte para o futuro no conselho regional e federal. Portanto, se queremos a mudança é essencial eleger Amaury Hernandes e Álvaro Cabrini, que representam o que há de melhor", destacou.

Na opinião do vereador de Olímpia (PP), Luiz Antonio Salata, o que vale numa campanha é o currículo do candidato e, nesse sentido Hernandes, tem grandes vantagens. "Ele tem uma conduta impecável, ou seja, respeito com os profissionais, dedicação à causa pública e determinação para a mudança, características que farão desse conselho regional o melhor do Brasil", afirmou.

José Roberto Cardoso, diretor da Poli/USP (Escola Politécnica da Universidade de São Paulo) e coordenador do Conselho Tecnológico do Sindicato dos Engenheiros, ressaltou a necessidade de o conselho ouvir os anseios das universidades. "Está na hora de a academia ter uma participação mais efetiva no Crea-SP. A questão da formação precisa ser discutida nas instituições que representam os engenheiros", cobrou.

Aplaudido e apoiado por todas as autoridades, entidades e profissionais presentes no ato, Álvaro Cabrini, que concorre à presidência do Confea, agradeceu o apoio e disse que ter convicção de que o projeto defendido por ele é o melhor para o Brasil. "Temos um plano ousado e inovador que pensa no Brasil de daqui a 50 anos, nas oportunidades que vamos criar", destacou.

Além disso, ele criticou a atual gestão do Crea-SP, que não está à altura do Estado que representa. "São Paulo sempre foi o moto da economia brasileira e não pode ter um conselho regional que não forneça sequer uma certidão online. Temos que nos apropriar das tecnologias criadas pela engenharia e trazer o Crea-SP para o século XXI. Tenho convicção de que Amaury fará muito bem esse trabalho", acredita.

Para finalizar, o candidato apoiado pelo Seesp ratificou o compromisso de transformar o órgão de modo fazê-lo atender as necessidades dos profissionais da área tecnológica e da sociedade. "Quero deixar claro que essa é uma candidatura de oposição à atual gestão. Vamos mudar tudo, implantar um sistema de tecnologia da informação para facilitar os serviços, valorizar os profissionais e entidades, administrar de forma transparente, fiscalizar com rigor o exercício ilegal da profissão e melhorar o atendimento precário que temos hoje. Para tanto, precisamos do apoio de todos os profissionais nas urnas em 8 de novembro", convocou.

Também compuseram a mesa de lançamento os vereadores Eliseu Gabriel (PSB) de São Paulo, e Martim César (DEM), da cidade de Pindamonhangaba.

Martim César, vereador (DEM) da cidade de Pindamonhangaba; Nivaldo Santana, vice-presidente e secretário de relações Sindicais da CTB; Antonio Octaviano, representando os ex-presidentes do SEESP; José Roberto Cardoso, diretor da Poli/USP e coordenador do Conselho Tecnológico do SEESP; Álvaro Cabrini, candidato à presidência do Confea; Amauy Hernandes; Marcos Túlio de Melo, presidente do Confea; vereador Eliseu Gabriel (PSB) de São Paulo; vereador de Olímpia (PP), Luiz Antonio Salata; e Murilo Celso de Campos Pinheiro, presidente do SEESP e da FNE.

Platéia que lotou o auditório do SEESP na noite de 20 de setembro.

Marcos Túlio de Melo, presidente do Confea.

Nivaldo Santana; Antonio Octaviano; José Roberto Cardoso; Murilo Celso de Campos Pinheiro; Amaury Hernandes; Marim César; vereador Eliseu Gabriel (PSB); vereador Luiz Antonio Salata (PP); e Álvaro Cabrini.

Nivaldo Santana; Antonio Octaviano; José Roberto Cardoso; Álvaro Cabrini; Murilo Celso de Campos Pinheiro; Luiz Antonio Salata; Martim César; Eliseu Gabriel; Lilian Chain Hernandes, esposa do Amaury; e Amaury Hernandes.

José Roberto Cardoso; Álvaro Cabrini; Amaury Hernandes; Luiz Antonio Salata; Matim César; Eliseu Gabriel; Lilian Chain Hernandes; e Murilo Celso de Campos Pinheiro.

Álvaro Cabrini, candidato à presidência do Confea e Amaury Hernandes.

Amaury; Álvaro Cabrini; Murilo Celso de Campos; e o vereador Eliseu Gabriel (PSB).

2 comentários:

  1. Se você se eleger, quem vai apoiar aqui em Aracatuba?

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  2. Vou dar meu voto ao senhor.
    Quero ´planos, e menor tempo para se aposentar
    como um ativo profissional, aonde pago desde 1986, corro riscos diversos como Técnico Eletrônico, e colegas não habilitados já se aposentaram com o mesmo tempo que eu, injustiça
    porque isso. Eu só poderei aposentar aos 65 anos com salário integral.Desde 1986 pago o CREA
    como profissional habilitado, más desde 1976 já exercia esta profissão. Grato.

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