quarta-feira, 28 de setembro de 2011

Sindicato dos Engenheiros de Araraquara apóia Amaury Hernandes à presidência do Crea-SP

Qua, 28 de setembro de 2011

Esteve em Araraquara um dos candidatos a presidência do CREA-SP (Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia), o engenheiro civil com especialização em segurança do trabalho, Amaury Hernandes, 52. As eleições no dia 8 de novembro, das 9 às 20 horas.

Hoje Amaury preside a Delegacia do Sindicato dos Engenheiros em São José do Rio Preto e sua ligação com Araraquara se deve ao fato de ter sido professor nas Faculdades Logatti, além de ter sido, entre outras atividades, secretário municipal de Trânsito e Transportes em São José do Rio Preto e secretário de Planejamento e Desenvolvimento Urbano e Meio Ambiente de Olímpia. Além disso, recebe o apoio do sindicato local por querer mudanças efetivas no Crea, como o cumprimento de seu principal papel que é o de fiscalizar.

Mas para implantar essas mudanças não é fácil, pois, segundo ele, a eleição é marcada pela baixa participação dos profissionais. Para se ter uma idéia, dos 315 mil profissionais aptos a votarem no Estado de São Paulo, apenas 6% têm comparecido às urnas para votar. "Com essas visitas queremos estimular o aumento na participação".

Esse baixo índice, segundo ele, se deve à insatisfação dos profissionais com a forma que o Crea-SP vem sendo dirigido nos último 20 anos, tanto que se candidatou para mudar o estado de coisas e transformar a instituição num órgão que atenda os profissionais.

O trabalho principal do Crea é fiscalizar o exercício profissional, legal ou ilegal, aqueles que estão exercendo a profissão e não estão aptos a isso, ou não são profissionais, ou mesmo não estão em dia com a anuidade, não têm atribuição para exercer outra atividade, não permitindo que leigos exerçam a profissão.

Amaury ainda conta que brigou muito para que a eleição fosse realizada pela internet através de uma senha onde o profissional poderia acessar o sistema do Crea e votar online, mas que os atuais dirigentes foram contra.

Apoio de Araraquara

Amaury recebe o apoio na cidade através do Sindicato dos Engenheiros em Araraquara. O diretor da instituição, Mário Luiz Donato, conta que em Araraquara os profissionais votam na Associação dos Engenheiros, pois ali funciona uma unidade do Crea. "O voto não é obrigatório, mas vota quem estiver com anuidade em dia", conta acrescentando que historicamente o Conselho tem diminuído o número de urnas, prejudicando o processo eleitoral. "Temos em Araraquara 2.200 eleitores e apenas uma urna, sendo que em 2005 eram cinco urnas. Já sugerimos que essa votação fosse descentralizada para facilitar a votação, mas não conseguimos, pois quem determina a colocação ou não das urnas é a comissão eleitoral do Crea, escolhida pelos atuais mandatários."

Bancada de Deputados Estaduais do PT recebe Amaury Hernandes

A Bancada de Deputados Estaduais do PT, na Assembléia Legislativa do Estado de São Paulo, recebeu o candidato à presidência do Crea-SP, Amaury Hernandes.

Na oportunidade, Amaury falou sobre o Sistema Confea/Creas e, em particular, sobre o Crea-SP, seus problemas de gestão e as consequências de sua má administração para os profissionais e para as empresas do Estado. Expôs suas propostas e a sua plataforma de trabalho para as mudanças que são necessárias implementar na autarquia federal para que passe a funcionar, atendendo os anseios dos profissionais e da sociedade. Os deputados demonstraram grande interesse pelo assunto e também suas preocupações com a maneira que esse importante órgão público vem sendo administrado.

Amaury informou que o Crea-SP movimenta anualmente uma vultosa soma de recursos - maior que o orçamento da grande maioria dos municípios brasileiros -, que, todavia, não se reverte em benefício dos profissionais. Também causou surpresa aos presentes o relato do processo eleitoral em curso, com pouquíssimos pontos de votação e, pior, que provavelmente a votação de 8 de novembro será feita em urnas de lona!

Diante desses fatos, Amaury ressaltou a sua preocupação com a lisura do processo eleitoral e o seu constrangimento, enquanto profissional da tecnologia, que o Crea do mais avançado estado do país não tenha capacidade para promover as eleições com urnas eletrônicas, como deve ocorrer em todos os demais estados brasileiros.

Bastante receptivos às propostas de mudanças apresentadas, os deputados declinaram o seu apoio à candidatura de Amaury.

terça-feira, 27 de setembro de 2011

Sindicatos declaram apoio a Amaury Hernandes nas eleições do Crea

Ter, 27 de setembro de 2011

por Emerson Augusto

O Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia do Estado de São Paulo (Crea-SP) realiza eleições no dia 8 de novembro. Entre os candidatos a presidente está o engenheiro Amaury Hernandes. 52, que na última segunda-feira esteve visitando o JC acompanhado de Tu Reginato, presidente do Sindicato dos Funcionários Públicos Municipais, e do engenheiro Francesco Rotolo, da Delegacia de Rio Claro do Sindicato dos Engenheiros de São Paulo.

Defendendo a valorização dos profissionais, agilidade no atendimento, fiscalização efetiva e principalmente transparência total, Amaury está visitando diversas cidades, onde busca apoio de profissionais da área. "O Crea-SP tem condições de contratar profissionais especializados para qualificar seus membros através de cursos de reciclagem. Isso é fundamental para que a sociedade possa ser atendida da melhor maneira possível nas mais diversas áreas onde o profissional de engenharia se faz necessário", explicou.

Ao todo, 315 mil profissionais estarão aptos para votar no dia 8 de novembro. Somente na cidade de Rio Claro serão 4.200. "Precisamos conscientizar as pessoas da importância do voto, mesmo que ele seja facultativo. Cidades, como Rio Claro e Jundiaí, nas últimas eleições, registraram número muito baixo de votos. Queremos reverter essa situação neste ano", comentou Amaury, que recebeu apoio do sindicato do funcionalismo e dos engenheiros.

Prefeito Gilberto Kassab recebe o candidato Amaury Hernandes

No dia 21 de setembro, o Prefeito da cidade de São Paulo, Gilberto Kassab, juntamente com secretários municipais, recebeu em seu gabinete o candidato à presidência do CREA-SP, Amaury Hernandes, acompanhado do Presidente do Sindicato dos Engenheiros no Estado de São Paulo - SEESP, Murilo Celso de Campos Pinheiro, e demais diretores do SEESP.

Na ocasião, Amaury apresentou suas propostas para gestão do CREA-SP.

Prefeito Gilberto Kassab; Amaury Hernandes e demais dirigentes do SEESP.

Murilo Celso de Campos Pinheiro, Presidente do SEESP; Gilberto Kassab, Prefeito da cidade de São Paulo; e Amaury Hernandes, candidato ao CREA-SP

17ª Semana de Tecnologia Metroferroviária 2011

A 17ª Semana de Tecnologia Metroferroviária 2011, que ocorreu entre os dias 13 e 16 de setembro, teve como tema "O futuro está nos trilhos! Os caminhos para o desenvolvimento".

O evento foi prestigiado pelos diretores do Sindicato dos Engenheiros no Estado de São Paulo - SEESP, que aproveitaram a ocasião para apresentar o candidato à presidência do CREA-SP, Amaury Hernandes, à todos os engenheiros do Metrô e das empresas promotoras e apoiadoras do evento.

Tradicionalmente o SEESP participa e apoia essa iniciativa da AEAMESP na discussão de políticas públicas para a mobilidade urbana.

João Oliva, candidato MútuaSP; Amaury Hernandes, Candidato CREA-SP; Aloisio de Barros, Presidente do Instituto de Engenharia; Laerte Mathias, Vice-Presidente do SEESP; e Ivan Picoli, Aquiteto do Metrô.

Sérgio Avelada, Presidente do Metrô/SP; Jurandir Fernandes, Secretário dos Transportes Metropolitanos; Murilo Celso, Presidente do SEESP; e José Geraldo Baião, Presidente da Associação dos Engenheiros e Arquitetos de Metrô - AEAMESP.

Jurandir Fernandes; Marcos Kassab, Assessor da Presidência do Metrô; e Amaury Hernandes.

Fábio Mazzeo, Presidente da Metrus (Seguridade e Previdência Privada do Metrô); Sérgio Avelada; Jurandir Fernandes; Murilo Celso; José Geraldo Baião; e Aloisio de Barros.

quinta-feira, 22 de setembro de 2011

Comissão Eleitoral do Crea-SP veta urnas e cerceia direito ao voto

A plenária do Crea-SP, realizada em 15/09/2011, aprovou a relação de locais de votação proposta pela Comissão Eleitoral Regional - CER, homologando apenas 371 deles, em todo o Estado de São Paulo, para as eleições do Sistema Confea/Creas de 8 de novembro próximo.

Para piorar, a distribuição desses locais não corresponde à natural concentração dos profissionais em cidades ou empresas. Na Capital, por exemplo, com 88.300 aptos a votar, há apenas 21 urnas.

Essa decisão é antidemocrática, ilegítima e comprometedora!

Antidemocrática porque não facilita o exercício do voto e sua coleta, dificultando a participação eleitoral dos profissionais.

Ilegítima porque contraria, com o processo eleitoral já desencadeado e as expectativas criadas, o anseio unânime dos profissionais.

Comprometedora porque permite justificadas dúvidas sobre lisura e pertinência.

Devido a essas determinações - que precisam ser revistas - os profissionais paulistas terão sua participação limitada, seus votos desconsiderados ou impossibilitados e sua influência no sistema diminuída.

É preciso rever, enquanto é tempo, tais medidas para garantir democracia, ampliar a legitimidade e recuperar a transparência do processo eleitoral.

Comprometemo-nos com mais esta luta.


Amaury Hernandes
Candidato à presidência do Crea-SP

Álvaro Cabrini
Candidato à presidência do Confea

Amaury Hernandes é candidato para transformar o Crea-SP

Mudança. Essa foi a tônica da atividade que lotou, na noite de 20 de setembro, o auditório do Seesp (Sindicato dos Engenheiros no Estado de São Paulo), na cidade de São Paulo, para o lançamento da candidatura de Amaury Hernandes à presidência do Crea-SP (Conselho Regional de Engenharia e Agronomia de São Paulo), nas eleições que ocorrem em 8 de novembro próximo. Prestigiado por lideranças políticas, acadêmicas, empresariais, sindicais e da área tecnológica, o evento repercutiu ao longo das falas dos participantes o anseio dos profissionais paulistas por um conselho sério e atuante.

Para o engenheiro Murilo Celso de Campos Pinheiro, o presidente do sindicato e da FNE (Federação Nacional dos Engenheiros), é esse o espírito traduzido pela candidatura de Hernandes: "Representa a mudança e a esperança de um novo conselho regional, órgão que deve discutir as questões nacionais, participar da vida da sociedade e trabalhar para que a profissão seja cada vez mais valorizada."

O presidente do Confea (Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia), Marcos Túlio de Melo, afirmou não haver dúvida quanto a quem é o melhor candidato ao Crea-SP. "Apesar da crise internacional que novamente assombra o mundo, vivemos um momento mágico no Brasil do ponto de vista das nossas profissões e da perspectiva de construir um país da forma que sempre sonhamos. Nesse sentido, é fundamental temos lideranças com um posicionamento firme como o Amaury", declarou.

Na mesma lina, Nivaldo Santana, vice-presidente e secretário de relações Sindicais da CTB (Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil), explicitou o seu apoio ao candidato do sindicato. Na sua visão, a engenharia tem um papel estratégico no desenvolvimento do Brasil e instituições como o Crea devem somar a esse projeto.

Representando os ex-presidentes do Seesp, Antonio Octaviano, mencionou que essa eleição demonstra claramente o embate entre o passado e futuro. "O que os profissionais de São Paulo e do Brasil esperam é a prevalência daquilo que pode significar de fato o nosso passaporte para o futuro no conselho regional e federal. Portanto, se queremos a mudança é essencial eleger Amaury Hernandes e Álvaro Cabrini, que representam o que há de melhor", destacou.

Na opinião do vereador de Olímpia (PP), Luiz Antonio Salata, o que vale numa campanha é o currículo do candidato e, nesse sentido Hernandes, tem grandes vantagens. "Ele tem uma conduta impecável, ou seja, respeito com os profissionais, dedicação à causa pública e determinação para a mudança, características que farão desse conselho regional o melhor do Brasil", afirmou.

José Roberto Cardoso, diretor da Poli/USP (Escola Politécnica da Universidade de São Paulo) e coordenador do Conselho Tecnológico do Sindicato dos Engenheiros, ressaltou a necessidade de o conselho ouvir os anseios das universidades. "Está na hora de a academia ter uma participação mais efetiva no Crea-SP. A questão da formação precisa ser discutida nas instituições que representam os engenheiros", cobrou.

Aplaudido e apoiado por todas as autoridades, entidades e profissionais presentes no ato, Álvaro Cabrini, que concorre à presidência do Confea, agradeceu o apoio e disse que ter convicção de que o projeto defendido por ele é o melhor para o Brasil. "Temos um plano ousado e inovador que pensa no Brasil de daqui a 50 anos, nas oportunidades que vamos criar", destacou.

Além disso, ele criticou a atual gestão do Crea-SP, que não está à altura do Estado que representa. "São Paulo sempre foi o moto da economia brasileira e não pode ter um conselho regional que não forneça sequer uma certidão online. Temos que nos apropriar das tecnologias criadas pela engenharia e trazer o Crea-SP para o século XXI. Tenho convicção de que Amaury fará muito bem esse trabalho", acredita.

Para finalizar, o candidato apoiado pelo Seesp ratificou o compromisso de transformar o órgão de modo fazê-lo atender as necessidades dos profissionais da área tecnológica e da sociedade. "Quero deixar claro que essa é uma candidatura de oposição à atual gestão. Vamos mudar tudo, implantar um sistema de tecnologia da informação para facilitar os serviços, valorizar os profissionais e entidades, administrar de forma transparente, fiscalizar com rigor o exercício ilegal da profissão e melhorar o atendimento precário que temos hoje. Para tanto, precisamos do apoio de todos os profissionais nas urnas em 8 de novembro", convocou.

Também compuseram a mesa de lançamento os vereadores Eliseu Gabriel (PSB) de São Paulo, e Martim César (DEM), da cidade de Pindamonhangaba.

Martim César, vereador (DEM) da cidade de Pindamonhangaba; Nivaldo Santana, vice-presidente e secretário de relações Sindicais da CTB; Antonio Octaviano, representando os ex-presidentes do SEESP; José Roberto Cardoso, diretor da Poli/USP e coordenador do Conselho Tecnológico do SEESP; Álvaro Cabrini, candidato à presidência do Confea; Amauy Hernandes; Marcos Túlio de Melo, presidente do Confea; vereador Eliseu Gabriel (PSB) de São Paulo; vereador de Olímpia (PP), Luiz Antonio Salata; e Murilo Celso de Campos Pinheiro, presidente do SEESP e da FNE.

Platéia que lotou o auditório do SEESP na noite de 20 de setembro.

Marcos Túlio de Melo, presidente do Confea.

Nivaldo Santana; Antonio Octaviano; José Roberto Cardoso; Murilo Celso de Campos Pinheiro; Amaury Hernandes; Marim César; vereador Eliseu Gabriel (PSB); vereador Luiz Antonio Salata (PP); e Álvaro Cabrini.

Nivaldo Santana; Antonio Octaviano; José Roberto Cardoso; Álvaro Cabrini; Murilo Celso de Campos Pinheiro; Luiz Antonio Salata; Martim César; Eliseu Gabriel; Lilian Chain Hernandes, esposa do Amaury; e Amaury Hernandes.

José Roberto Cardoso; Álvaro Cabrini; Amaury Hernandes; Luiz Antonio Salata; Matim César; Eliseu Gabriel; Lilian Chain Hernandes; e Murilo Celso de Campos Pinheiro.

Álvaro Cabrini, candidato à presidência do Confea e Amaury Hernandes.

Amaury; Álvaro Cabrini; Murilo Celso de Campos; e o vereador Eliseu Gabriel (PSB).

segunda-feira, 19 de setembro de 2011

Agenda Amaury

Amaury Hernandes visitou o presidente da Assembléia Legislativa do Estado de São Paulo, deputado Barros Munhoz. Na oportunidade, estava acompanhado do presidente do SEESP, Eng. Murilo Celso de Campos e do Eng. Edilson Reis, secretário da entidade.

No último dia 12/09, o candidato ao CREA-SP Amaury Hernandes, acompanhado do presidente do Sindicato dos Engenheiros no Estado de S. Paulo - SEESP, Eng. Murilo Celso de Campos Pinheiro, foram recebidos pelo Secretário de Transportes Metropolitanos Jurandir Fernando Ribeiro Fernandes.
Na ocasião, que também contou com a presença do secretário ajunto Peter Berkely B. Walker, e dos presidentes do Metrô Sérgio Avellada, da EMTU, Joaquim Lopes da Silva Junior, da CPTM, Mário Bandeira, além de diretores e assessores destas empresas, o Eng. Amaury apresentou suas propostas de gestão para o CREA-SP.

quinta-feira, 15 de setembro de 2011

Lançamento Oficial da Candidatura do Amaury para mudar o CREA-SP. Compareçam!

Você é nosso convidado especial para a festa de lançamento da candidatura de
20 de setembro de 2011 às 19 hs
Sindicato dos Engenheiros no Estado de São Paulo
Rua Genebra, 25 / Bela Vista / São Paulo / SP

Por favor, confirme sua presença: (11) 3104-4450 | amaurycrea2011@gmail.com | www.votoamaury.blogspot.com

quarta-feira, 14 de setembro de 2011

Programa de Gestão

Principais objetivos

Resgatar o valor e a importância dos profissionais da área tecnológica no desenvolvimento e crescimento do País, participando ativamente de todas as questões que envolvem os congregados ao Sistema.

Intensificar as fiscalização junto às organizações para garantir o pleno exercício das categorias da área tecnológica, o salário mínimo profissional, a segurança no trabalho e a luta contra a atividade ilegal, que coloca em risco a população e fere o direito dos trabalhadores.

Agir com transparência, trazendo para discussões todas as entidades ligadas ao Sistema, além de propiciar processos que agilizem e qualifiquem o atendimento aos profissionais, buscando sempre parcerias para benefícios, forte atuação política e comprometimento de todos os envolvidos.


Eixos temáticos

Reestruturação organizacional

Implantar planejamento estratégico e sistema de gestão, utilizando como ferramenta a qualidade total, visando a:
  • padronização, organização e melhoria dos processos e produtos;
  • identificação dos processos e produtos relevantes para o desenvolvimento das atividades-fins do Conselho.
Implantar o sistema de gerenciamento eletrônico da documentação existente e gerada no interior do CREA-SP, visando facilitar a rastreabilidade dos processos.

Implantar sistema integrado de tecnologia da informação.

Criar sistema informatizado que permita o rastreamento dos processos, com acompanhamento gerencial e cumprimento dos prazos estabelecidos.

Desenvolver - por meio de política de treinamento - as competências técnicas, administrativas e comportamentais dos colaboradores do CREA-SP, necessárias ao perfeito desenvolvimento das tarefas.

Aprimorar sistema que permite a obtenção, por meio eletrônico, de documentos emitidos pelo CREA-SP, de forma a facilitar o processo para os profissionais.

Definir procedimento à atuação da Ouvidoria Pública do CREA-SP, dando transparência e propiciando, qualidade, agilidade e melhoria contínua no atendimento aos profissionais da área tecnológica.

Democratizar o processo eleitoral, promovendo o pleito para o CREA-SP pela internet, de modo a permitir que um maior número de profissionais possa exercer o direito ao voto, além de reduzir custos.

Preparar compêndio de jurisprudências para auxiliar os conselheiros nos relatos de processos, de modo que não se tenham pareceres conflitantes.

Promover alteração no Regimento Interno do CREA-SP, possibilitando que a mesa dirigente dos trabalhos seja eleita, anualmente, entre os conselheiros que compõem a plenária do órgão.


Sistema de fiscalização

Objetivo precípuo do sistema: preservar o cumprimento ético e garantir a efetiva participação dos profissionais habilitados nas obras e serviços, visando que os trabalhos sejam conduzidos por esses, registrados no Conselho, e, assim, a defesa da sociedade.

Reestruturar e modernizar o sistema de fiscalização, tendo como foco os diferentes setores da economia (agricultura, indústria e serviços), priorizando os empreendimentos de porte ou de impacto socioambiental significativo, garantindo a segurança em grandes obras e atividades de engenharia.

Fiscalizar rigorosa e constantemente a ocupação por profissionais não habilitados legalmente em cargos e funções técnicas nas empresas, nos órgãos governamentais e nas instituições de ensino, bem como a atuação irregular de estrangeiros no País.

Implantar processo de melhoria contínua para o trabalho dos fiscais, com assessoramentos técnico, administrativo e logístico adequados, visando a agilidade e eficácia no trabalho, buscando permanente combate ao exercício ilegal da profissão.

Estabelecer a orientação e a capacitação técnica dos fiscais no âmbito das Câmaras Especializadas, uniformizando-se assim esses procedimentos.

Implantar relatório gerencial de avaliação mensal da atividade de fiscalização, demonstrando quantitativa, qualitativa e analiticamente os resultados.


Visibilidade político-institucional

Implantar sistema que disponibilize as informações pertinentes aos públicos do CREA-SP (interno e externo), por meio das diferentes mídias e canais de comunicação.

Constituir fórum permanente de debates de políticas e públicas, sociais e tecnológicas, que sejam de interesse dos profissionais do Sistema e da sociedade.

Apoiar ativamente iniciativas que objetivem o desenvolvimento e a inovação tecnológica no Brasil, visando a diminuição das desigualdades regionais e a promoção da competitividade da empresa brasileira no mercado globalizado.

Atuar junto à sociedade e aos órgãos governamentais para garantir o espaço que deve ser ocupado pelos profissionais da área tecnológica, agindo com seriedade e competência, de forma imprescindível, nas questões que lhe dizem respeito.

Apoiar a implantação das propostas aprovadas nos Congressos Nacionais de Profissionais, enviando representantes do CREA-SP para acompanhar os encaminhamentos e participar das discussões no CONFEA.

Criar mecanismos, em conjunto com as entidades associativas, sindicais e de ensino, no sentido da prospecção de dados que fomentem a evolução profissional, a inovação tecnológica e as oportunidades de trabalho.

Fortalecer as entidades de classe por meio de campanhas institucionais e medidas voltadas para a valorização dos profissionais da área tecnológica.

Apoiar, incentivar e patrocinar ações em parceria com as entidades de classe, no sentido de orientar e auxiliar os profissionais da área tecnológica no acesso aos Programas de Engenharia Social e Pública, em cumprimento da Lei 11.888, por exemplo, que assegura às famílias de baixa renda a assistência técnica pública gratuita para o projeto e a construção de habitação de interesse social, entre outras ações.

Ampliar a participação dos conselheiros nos Comitês Técnicos da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas), com prestação de contas, periodicamente, ao plenário do Conselho.

Formalizar convênios para que todas as entidades ligadas ao CREA-SP tenham a possibilidade de oferecer benefícios aos seus associados, visando também a arrecadação de recursos diretos para a organização.

Acompanhar, de forma permanente, melhorias nas grades curriculares, atuando constantemente junto aos órgãos que formulam as políticas de educação do País, bem como diretamente junto às instituições de ensino.

Incentivas as empresas à prática do uso de indicadores socioambientais que expressam o compromisso para o desenvolvimento e o crescimento sustentáveis.


Legislação e regulamentação profissional

Impulsionar fortemente iniciativas no sentido da aprovação pelo Congresso Nacional do Projeto de Lei 6.994/02 (em tramitação pronta para envio ao Plenário), que torna crime o exercício ilegal das profissões da área tecnológica, abrangidas pela Lei 5.194/66 e complementares.

Acelerar procedimentos junto ao CONFEA, no sentido da implantação das PNSs (Propostas Nacionais Sistematizadas) nºs 31 e 54, cujos títulos são Bando de Dados de Infração Ética e Atualização da Lei 5.194/66 (Código de Ética), respectivamente.

Implantar norma que torne direito e obrigatório o voto de todos os profissionais da área tecnológica para a eleição dos cargos diretivos do CREA-SP, com mandatos que tenham a mesma duração.

Alterar a composição do plenário do CONFEA, assegurando que a representação regional respeite o número de profissionais de cada Estado.

segunda-feira, 12 de setembro de 2011

Se você ficar quieto o CREA-SP não muda!

- Por que você é candidato ao CREA-SP?

A insatisfação dos profissionais com o CREA-SP é imensa. Não tem ninguém satisfeito, menos, é claro, aqueles que se beneficiam do atual modelo nocivo de gestão. Ao profissional só cabe a responsabilidade de pagar obrigatoriamente um sistema que nada lhe traz de retorno. Foi transformado num cartório cuja direção não dá satisfação alguma do que faz, é prejudicial àqueles que o mantém e precisa ser mudado. E qualquer mudança no CREA-SP tem que começar pela valorização e qualificação dos profissionais que ele abrange e o mantém.

- É possível mudar o CREA-SP?

Vai ser uma tarefa árdua, porém necessária. É preciso voltá-lo para as suas atividades básicas de fiscalização, protegendo a sociedade e valorizando os bons profissionais. Além disso, é preciso inseri-lo como protagonista nos debates onde sejam discutidas questões e projetos de interesse da sociedade, tirando-o da sua omissão. Para tanto, é preciso manter canais de diálogo franco e aberto com amplos setores da sociedade, dos governos, do empresariado, entidades de classe e associativas, entre outras. É nosso papel defender o espaço da tecnologia e dos profissionais brasileiros. Mais ainda, é preciso tornar transparente a sua gestão administrativa e financeira, afinal, trata-se de uma autarquia federal e não uma empresa privada onde o dono faz o que bem entende.

- Por que as eleições ao CREA-SP não são pela internet?

Essa é uma pergunta que deixa qualquer profissional da área tecnológica constrangido, cabendo aqui ressaltar que o CREA-SP foi o que mais se empenhou contra a instituição do voto pela Internet. O sistema deveria ser o pioneiro a implantar essa metodologia. Só me ocorre afirmar que isto não se dá porque contraria interesses daqueles que estão à frente da instituição. Com o voto pela Internet, com certeza, teríamos mais que aqueles 6% de profissionais aptos a votar em nosso Estado comparecendo às urnas. Nos últimos 20 anos esse foi o contingente de votantes nas eleições. E em São Paulo, hoje, são 315 mil profissionais que poderiam votar! Não votam pela dificuldade de se locomoverem até as urnas ou simplesmente por não terem uma mesa receptora ao seu alcance. Fica claro que para se manter no comando do CREA o que essa gente menos quer é profissional votando. E, por incrível que pareça, corremos o risco de as próximas eleições serem feitas com o uso de urnas de lona.

- Como levar os profissionais às urnas?

Qualquer mudança só acontecerá com a participação dos profissionais. Se forem votar, certamente os profissionais paulistas vão dizer um basta a tudo o que representa o CREA-SP hoje. Como candidato da oposição, tenho recebido muitas manifestações de apoio e de desejo de mudança. Nesse sentido, temos incentivado e recomendado a todos que façam um esforço para ir às urnas no dia 8 de novembro. Mais que isto, precisamos envolver nossos amigos e colegas de trabalho nesse processo, mostrando a eles o nosso compromisso com as mudanças necessárias e a importância do voto para que isso ocorra.

- Você vai abrir a caixa-preta do CREA-SP?

É claro, por princípio, pela ética e pelo respeito aos meus colegas profissionais vamos tornar tudo transparente e acessível em nossa administração. Não queremos mais ver o nosso conselho profissional em meio a notícias como a publicada pela Folha de São Paulo no último dia 02 de setembro. Fatos como esse nos enchem de vergonha e só nos desvalorizam enquanto profissionais e como cidadãos. Vamos colocar o CREA-SP num lugar de respeito e torná-lo um importante instrumento de defesa dos profissionais e da tecnologia nacional. É isso que todos esperam de uma oposição séria e não vamos decepcionar aqueles que se juntarem a nós nesta empreitada. Esse é o nosso compromisso!

O Engenheiro Civil, Carlos Eduardo José, "Carlão de Itatiba", comenta sua opinião sobre a matéria da Folha de S. Paulo

Ter, 06 de Setembro de 2011

"A FEBRAE e a FAEASP não foram criadas para serem moedas de troca, mas ainda existem pessoas sérias comandando entidades de classe da Nossa FAEASP. Pessoas que percebem que o ideal foi jogado fora em benefício de vaidades e interesses pessoais e momentâneos. Pessoas que fazem questão de não fazer parte da claque, do teatro montado, do poder a qualquer custo.

Alguns "ganharam" o direito de ir à Suíça, outros não. Mas o dinheiro utilizado não é desses "felizardos" e, sim, de TODAS as entidades filiadas. Por que alguns foram convidados (muitos grandes amigos meus) e outros não? Talvez porque suas entidades tenham um contingente maior de associados aptos a votas. Outros por outros motivos!

Alguém pode dizer que estou escrevendo isto porque não fui "agraciado". Escrevo com todas as letras: estou conselheiro no CREA-SP pela minha entidade, a Associação dos Engenheiros e Arquitetos de Itatiba, da qual fui presidente por duas gestões, coordenador da UNABAMM, diretor da Mútua, etc. Cumpro com meus deveres de conselheiro e TODOS os membros da CEEC podem constatar isso como também todos que me conhecem - e são muitos - sabem que nunca fugi aos meus deveres. E também muitas pessoas sabem que tento levar a todos os conhecimentos que tenho e benefícios a compartilhar.

Fui indicado pela Câmara Especializada de Engenharia Civil para poder ir ao WEC (Congresso Mundial de Engenharia), mas fui devidamente barrado. Era um direito meu como membro da Câmara. Teve conselheiro que disse que não estamos na Câmara para viajar, e não estamos, mas ele viaja! Inventaram uma estória de "sorteio". Parabéns aos que foram "sorteados", por sinal 3 conselheiros fantásticos. Mas isso não apaga o "modus operandi" da atual gestão. "Faça o que eu mando senão você está fora".

Não preciso viajar a lugar algum em troca de votos! Minha consciência nunca permitiu e não será agora.
Que os que foram à Suíça possam aproveitar. Não fiquemos chateados com todos, apenas com aqueles que tiverem se vendido, pois pessoas que se vendem não merecem ser compradas.

Sei que essas palavras ecoarão em bons e maus ouvidos. Os bons a utilizarão para o bem e os maus a utilizarão da forma que sabem.

Por conhecer ambos os lados - E BEM - voto Cabrini (CONFEA) e Amaury Hernandez (CREA-SP).

E assino!"

Engenheiro Civil Carlos Eduardo José
CARLÃO DE ITATIBA

Leia a matéria do jornal Folha de S. Paulo, "Presidente do Crea é alvo de acusações", aqui.

terça-feira, 6 de setembro de 2011

Engenharia nacional apoia Cabrini para o Confea

Sex, 02 de Setembro de 2011

Em ato unificado, FNE e Fisenge lançam a candidatura de Álvaro Cabrini à presidência do Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia.

Uma plateia repleta de autoridades, lideranças, profissionais e representantes de entidades de classe lotou o auditório do Clube de Engenharia do Rio de Janeiro na quinta-feira (1º/09) à noite para prestigiar o lançamento oficial da candidatura do engenheiro agrônomo Álvaro Cabrini à presidência do Confea (Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia).

A mesa de autoridades da solenidade foi composta pelo atual presidente do Confea, Marcos Tulio de Melo, que manifestou seu apoio irrestrito à candidatura de Cabrini. "Apóio o Cabrini porque, hoje, entre as candidaturas colocadas, é a que melhor representa o projeto de valorização profissional com a visão estratégica da nossa categoria, interligada ao processo de desenvolvimento do Brasil, que é o grande desafio que temos pela frente", disse. "Com sua experiência de gestão administrativa e estratégica, com uma conduta ética exemplar sob todos os aspectos, Cabrini reúne todas as condições para fazer um brilhante trabalho à frente do Confea", finalizou.

Para o presidente da FNE, Murilo Pinheiro, Cabrini tem a capacidade para inovar e pautar as questões que os profissionais entendem como corretas, sempre unidos pela valorização da engenharia nacional. O presidente da Fisenge (Federação Interestadual de Sindicatos de Engenheiros), Carlos Bittencourt, ressaltou a importância da aliança entre as duas federações: "A união da Fisenge com a FNE, promovida pela campanha de Cabrini, mostra que estamos juntos no caminho certo pelo fortalecimento das entidades e pela valorização profissional."

O candidato à presidência do Crea-SP, engenheiro Amaury Hernandes, falou sobre o papel da engenharia como fomentador das mudanças e do processo nacional. Agostinho Guerreiro, presidente licenciado do Crea-RJ e na disputa pela reeleição, disse que o plano de trabalho de Cabrini faz parte de um projeto maior de Brasil, que mostra a preocupação com a coletividade. "Cabrini no Confea é sinônimo de dignidade e respeito com a engenharia brasileira", ressaltou.

Para encerrar a noite, Cabrini assumiu o compromisso de lutar pelos interesses do Sistema Confea/Creas e fazer com que a sociedade perceba progressivamente a importância das profissões abrangidas por ele para o interesse público. "Somos os grandes promotores do desenvolvimento e é nossa obrigação assumir essa incumbência", conclamou a todos.

Agostinho Guerreiro, Carlos Bittencourt, Murilo Pinheiro,
Álvaro Cabrini, Marcos Túlio de Melo e
Amaury Hernandes.

Deu na Folha de S.Paulo

Sex, 2 de setembro de 2011


Presidente do Crea é alvo de acusações
Engenheiro é acusado por sindicato da categoria de dar viagem em troca de apoio em eleição para conselho federal

Ida de 200 profissionais à convenção na Suíça teria sido patrocinada por José Tadeu da Silva, que nega as acusações.

O presidente licenciado do Crea-SP (Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia de São Paulo), José Tadeu da Silva, é acusado de patrocinar viagem de 200 engenheiros à Suíça, em troca de apoio à sua candidatura a presidente do conselho federal da categoria, o Confea.

O grupo embarcou nesta semana para participar da Convenção Mundial dos Engenheiros, em Genebra. O encontro vai de 4 a 9 de setembro.

A acusação foi registrada no Ministério Público Federal, no Tribunal de Contas da União e na Controladoria Geral da União pelo vice-presidente do Sindicato dos Engenheiros de São Paulo, Celso Atienza.

O Confea e os Creas são autarquias federais.

O dirigente sindical também pediu à comissão eleitoral do Confea a impugnação da candidatura, mas o pedido foi recusado por falta de provas.

Segundo Atienza, 33 convidados viajaram pelo Crea-SP, ao custo de R$ 414 mil. 79 foram a convite da Faeasp (Federação das Associações de Engenharia, Arquitetura e Agronomia do Estado de São Paulo) e 80 a convite da Febrae (Federação Brasileira das Associações de Engenheiros).

Silva é também presidente da Febrae e vice-presidente da Faeasp e está em licença para disputar a eleição.

Segundo Atienza, todas as viagens seriam, ao final, bancadas pelo Crea-SP, que repassa parte de sua receita às associações de engenheiros filiadas às instituições.

O presidente do Confea, Marcos Túlio de Melo, disse que soube do caso pela comissão eleitoral e que, se ela achar necessário, poderá pedir que a presidência o investigue.

A eleição no Confea, bem como nos 27 conselhos estaduais, ocorrerá no início de novembro.

A campanha nacional está polarizada entre Silva e o presidente licenciado do Crea do Paraná, Álvaro Cabrini.

Candidato da oposição do Crea-SP visita a Força Sindical

Sex, 02 de Setembro de 2011

Miguel Torres, presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de SP e vice-presidente da Força Sindical, e João Carlos Gonçalves, Juruna, secretário-geral da Central, receberam hoje (dia 2), na sede da Central, a visita do engenheiro Amaury Hernandes, presidente da delegacia do Sindicato dos Engenheiros de São José do Rio Preto e candidato da oposição à presidência do Crea-SP (Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia do Estado de S. Paulo).

Segundo Amaury, a eleição será realizada no dia 8 de novembro. São associados do Crea engenheiros, geólogos, geógrafos, tecnólogos, agrônomos, agrimensores, meteorologistas e técnicos.

O engenheiro argumenta que a elevada insatisfação dos profissionais com a forma que o Crea-SP vem sendo dirigido nos últimos anos motivou a sua candidatura. As suas propostas são: transparência total, com acesso imediato a informações financeiras e trabalhos da entidade; serviços informatizados; fiscalização efetiva; presença na vida nacional e regulamentação profissional, com empenho para aprovação do projeto de lei 6994/02, em tramitação no Congresso Nacional.